Da Ascom
Na última quarta-feira (15), diversas entidades classistas impactadas pela aplicação do subteto único participaram de uma reunião no Palácio Araguaia, sede do Governo do Tocantins. O encontro teve como objetivo discutir o tema com o ex-prefeito de Palmas, Raul Filho, que atua como interlocutor junto à gestão estadual.
A reunião contou com as presenças do Comandante-Geral da Polícia Militar do Tocantins, coronel Cláudio Thomás Coelho, do secretário de Segurança Pública, delegado Bruno Azevedo, além de representantes de várias categorias do funcionalismo público.
O Sindicato de Peritos Oficiais do Estado do Tocantins (SINDIPERITO) foi representado pelo presidente, perito oficial Sílvio Marinho Jaca. O Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual (SINDIFISCAL) participou com o presidente em exercício, Divaldo Andrade, o presidente licenciado, Rogério Jatobá, o diretor administrativo-financeiro, Saulo Barreira, e os ex-presidentes José Ronaldo e João Paulo Coelho.
Também estiveram presentes o presidente da AUDIFISCO, Jorge Couto; o presidente do SIMED, Reginaldo Abdalla; o vice-presidente do SINDEPOL, delegado Emerson Moura; o presidente da Associação dos Oficiais Militares (AOMETO), tenente-coronel João de Souza; o presidente da ASMIR, Adão Lima; e novamente o presidente do SINDIPERITO, Sílvio Jaca, acompanhado de filiados das respectivas entidades.
Durante o encontro, cada representante apresentou o histórico de luta da categoria e destacou a importância do reconhecimento do subteto único como um direito legítimo e instrumento de valorização do serviço público. Raul Filho ouviu as manifestações, demonstrou apoio à pauta e afirmou compreender a relevância do tema. O ex-prefeito se comprometeu a levar pessoalmente a demanda ao governador Laurez Moreira, buscando uma solução definitiva.
A reunião foi considerada muito positiva pelos participantes, fortalecendo o sentimento de união entre as categorias. Uma nova reunião com a equipe técnica do governo foi agendada para a próxima segunda-feira (20), quando serão debatidos os aspectos técnicos e jurídicos da questão.
As entidades reforçaram que a mobilização conjunta continuará até que o pleito seja plenamente atendido pelo governo estadual.